Geração de energia solar em casas deve dobrar até o fim do ano, com corrida para assegurar isenção de taxa

O aumento do preço do petróleo no mercado internacional e a criação de um novo marco legal para a geração própria de fontes renováveis têm ampliado os investimentos das empresas do setor de energia solar.

As companhias estão de olho no aumento da demanda esperada para este ano.

Para isso, reforçam estoques e antecipam a compra de equipamentos, a fim de driblar o aumento nos custos. Outras planejam ampliar até seus centros de distribuição.

Com isso, a Absolar, associação do setor, estima um 2022 recorde: a capacidade instalada deve dobrar, chegando a quase 25 gigawatts médios (GW) nos tetos de prédios e casas.

Ou seja, é um volume que representa quase duas usinas de Itaipu, a maior do país, com 14 gigawatts (GW) de capacidade.

Na semana passada, a Absolar informou ainda que a energia solar se tornou a terceira maior na matriz energética brasileira, com 8,1%, ao ultrapassar o gás natural.

Está apenas atrás da geração hídrica — a principal, com 53,9% — e da eólica (10,8%).

Quem instalar um sistema de geração própria solar até 7 de janeiro de 2023 vai receber isenção de encargos setoriais até o fim de 2045.

Além de reduzir a conta de luz, o consumidor que gerar mais energia do que consome pode jogar o excedente na rede elétrica e ganhar de volta a mesma quantidade em créditos.

Em média, a redução na conta de luz varia entre 80% e 85% com a energia solar.

O retorno de um investimento entre R$ 12 mil e R$ 15 mil pode levar de quatro a cinco anos.

Com a alta na demanda, empresas que vendem painéis solares projetam alta de até 500% no faturamento.

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